Batismo em Astolfo Dutra (Foto: Divulgação)

Em meio à pandemia, com cidades em lockdown, templos fechados e público reduzido, as igrejas da 2ª Região seguem sua “linha de esplendor sem fim”, rompendo as resistências sociais e econômicas e cumprindo as ordenanças do Senhor Jesus.

Por toda a Região é possível perceber o ânimo e motivação de pastores e igrejas se reinventando e se redescobrindo em múltiplas maneiras de “ser e fazer igreja”. Pequenos Grupos, os GCEUs são uma nova identidade real para muitas igrejas, novas dinâmicas de ação social e de comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo estão em evidência por toda a Região.

O melhor retrato deste momento pode ser contemplado nos Batismos realizados nas igrejas locais. As igrejas de Goiás e Tocantins seguem motivadas com os corações abrasados. A IMW em Goiânia celebrou a chegada de novos membros que passaram pelas águas. Consolidação, discipulado e um festivo pequeno grupo de adolescentes têm sido algumas conquistas deste tempo.

As igrejas na região mineira da Zona da Mata — Muriaé, Cataguases e Astolfo Dutra — também celebram as confissões públicas de fé e batismo, em alto estilo, festivos e cheios de alegria. Vidas que se renovam em Cristo e se juntam às fileiras wesleyanas para anunciar o Evangelho do Reino de Deus, de casa em casa, até a última casa. Ali, os GCEUs encontram um terreno fértil para o crescimento e desenvolvimento da obra wesleyana na Região.

As Igrejas do Triângulo Mineiro — Uberaba e Uberlândia — celebram seus batismos, sua comunidade e seus novos templos. A Igreja Metodista Wesleyana em Uberaba registra vários batismos ao ano, com muita motivação e alegria. Celebrações de amor e unidade se multiplicam entre as igrejas locais e a vida em comunidade desponta como uma marca da obra wesleyana na cidade.

(Noticiarista: Rev. Jorge Luiz Perim)