Os cristãos em Mianmar estão temerosos pela situação política do país desde o golpe militar ocorrido em 1º de fevereiro, que resultou na prisão da líder reeleita Aung San Suu Kyi.
Os militares acusam o governo anterior de fraudes eleitorais e, por isso, prenderam a ativista. Como consequência do golpe, a comunicação via telefone e internet foi interrompida e os canais de TV, censurados.
“Parece que nossa esperança foi arrancada. Não consegui dormir, chorei e orei muito durante a noite. Nossos sonhos, esperanças, visão e liberdade foram tirados. Nossa vida tem sido cheia de tristeza, medo e problemas sob o regime militar”, lamenta o pastor Zay, em relato da associação Portas Abertas.
Além disso, o acesso ao Facebook também foi interrompido sob a justificativa de impedir a disseminação de informações falsas e, por consequência, a mobilização de pessoas contra o novo governo. Durante a pandemia, muitas igrejas estavam fazendo os cultos por meio dessa rede social e agora estão impedidas de realizar as reuniões.
Os militares usaram pressão e violência contra os cristãos em Mianmar na época em que estiveram no poder, e o temor dos fiéis é que a perseguição contra eles aumente novamente.
(Fonte: Portas Abertas)
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